Documentos relacionados com o julgamento do médico de Michael Jackson vieram a público a uma semana deste começar.
Nestas transcrições podem ler-se as declarações de Richard Senneff, paramédico em Los Angeles, que afirma que Conrad Murray, o então médico de Michael (agora em Tribunal), lhe disse: “Ele não tem problemas. Ele está bem. Esteve a praticar toda a noite. Só o estou a tratar devido à desidratação”. Isto depois de Michael já ter morrido.
Senneff, que foi o primeiro a chegar ao local, após um telefonema dum guarda para o número de emergência, também acha que Murray lhe mentiu sobre as drogas que administrou a Michael Jackson. Inicialmente terá dito que o Michael “não tinha tomado nada”. Mas depois voltou atrás com a sua palavra e declarou que lhe tinha dado lorazepam, um medicamento para combater a ansiedade, para o “ajudar a dormir”.
Senneff também afirmou que, posteriormente, viu Murray a retirar algumas garrafas do quarto e que o viu a praticar reanimação cardiopulmonar na cama, mesmo depois dos operadores do 112 lhe terem indicado para o mover para o chão.
Murray declarou-se inocente da acusação de homicídio involuntário. Se acusado, poderá ter de enfrentar quatro anos de prisão.
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
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