Michael Pastor, juiz do Tribunal Superior de Los Angeles, anunciou esta segunda-feira, 2 de Maio, que foi adiado para setembro deste ano o julgamento do médico Conrad Murray, que tratava de Michael Jackson e é acusado de homicídio pela morte do cantor, a 25 de junho de 2009, quando ele se preparava para uma série de espetáculos em Londres.
Murray responde por homicídio involuntário porque, na opinião da acusação, teria responsabilidade na morte do cantor a partir do momento em que deu a ele altas doses do analgésico propofol.
O pedido de adiamento (que surpreendeu os envolvidos) partiu dos defensores de Murray, que pediram mais tempo para analisar os depoimento de dois novos especialistas convocados pela acusação.
Caso ele seja considerado culpado por homicídio involuntário, poderá passar até quatro anos da prisão e perder definitivamente sua licença médica.
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terça-feira, 3 de maio de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Juiz autoriza fotos da autópsia de Michael Jackson
As imagens serão usadas pela acusacão como prova para incrimar o médico Conrad Murray no julgamento, avança o site 'TMZ'.
O juiz que está a julgar o caso da morte de Michael Jackson permitiu que a acusação use fotos da autópsia feita ao corpo do cantor como prova para incriminar o médico Conrad Murray.
A ideia é mostrar como ele estava saudável até então. O advogado de Conrad disse que as fotos são horríveis e vão gerar reações desfavoráveis a seu cliente. "Elas não são horríveis. Não são descritivas. Não são sediciosas", disse o juíz.
Segundo o site TMZ, uma das fotografias mostra o rei do pop vestido em cima de uma maca e a outra mostra-o sem roupa.
Ainda de acordo com o site - que foi o primeiro a avançar a morte de Michael Jackson - o juiz determinou que algumas partes das fotos sejam "desfocadas", mas não detalhou quais.
Já os vídeos, que entraram no filme "This is it", que também foi pedido para serem mostrados, mostram o cantor nos ensaios para a sua digressão. Segundo o promotor público adjunto David Walgren, as imagens são importantes, porque mostrarão para os jurados como Michael Jackson estava cheio de energia e "pretendia participar dessa turnê e viver a vida dele". Isso porque Conrad acusa Michael Jackson de suicídio.
O juiz que está a julgar o caso da morte de Michael Jackson permitiu que a acusação use fotos da autópsia feita ao corpo do cantor como prova para incriminar o médico Conrad Murray.
A ideia é mostrar como ele estava saudável até então. O advogado de Conrad disse que as fotos são horríveis e vão gerar reações desfavoráveis a seu cliente. "Elas não são horríveis. Não são descritivas. Não são sediciosas", disse o juíz.
Segundo o site TMZ, uma das fotografias mostra o rei do pop vestido em cima de uma maca e a outra mostra-o sem roupa.
Ainda de acordo com o site - que foi o primeiro a avançar a morte de Michael Jackson - o juiz determinou que algumas partes das fotos sejam "desfocadas", mas não detalhou quais.
Já os vídeos, que entraram no filme "This is it", que também foi pedido para serem mostrados, mostram o cantor nos ensaios para a sua digressão. Segundo o promotor público adjunto David Walgren, as imagens são importantes, porque mostrarão para os jurados como Michael Jackson estava cheio de energia e "pretendia participar dessa turnê e viver a vida dele". Isso porque Conrad acusa Michael Jackson de suicídio.
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sábado, 31 de julho de 2010
Médicos de Michael Jackson livres de acusação criminal
Os médicos que acompanharam Michael Jackson ao longo dos últimos anos que antecederam a morte de Michael Jackson, em Junho de 2009, não vão ser alvo de qualquer acusação criminal.
A notícia é avançada pelo sítio de notícias britânico BBC News e as conclusões agora divulgadas são atribuídas aos investigadores estatais responsáveis pela análise da morte do Rei da Pop.
O sítio adianta ainda que, apesar da conclusão da investigação, um dos médicos foi denunciado ao Conselho Médico do estado da Califórnia por prescrição indevida de medicamentos.
O médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, não integrava o grupo de clínicos em investigação.
No entanto, Murray enfrenta a acusação de homicídio involuntário, por ter prescrito uma dose letal de analgésicos. O médico alega inocência em relação à acusação.
Fonte: Diário de Notícias
A notícia é avançada pelo sítio de notícias britânico BBC News e as conclusões agora divulgadas são atribuídas aos investigadores estatais responsáveis pela análise da morte do Rei da Pop.
O sítio adianta ainda que, apesar da conclusão da investigação, um dos médicos foi denunciado ao Conselho Médico do estado da Califórnia por prescrição indevida de medicamentos.
O médico pessoal de Michael Jackson, Conrad Murray, não integrava o grupo de clínicos em investigação.
No entanto, Murray enfrenta a acusação de homicídio involuntário, por ter prescrito uma dose letal de analgésicos. O médico alega inocência em relação à acusação.
Fonte: Diário de Notícias
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