As imagens serão usadas pela acusacão como prova para incrimar o médico Conrad Murray no julgamento, avança o site 'TMZ'.
O juiz que está a julgar o caso da morte de Michael Jackson permitiu que a acusação use fotos da autópsia feita ao corpo do cantor como prova para incriminar o médico Conrad Murray.
A ideia é mostrar como ele estava saudável até então. O advogado de Conrad disse que as fotos são horríveis e vão gerar reações desfavoráveis a seu cliente. "Elas não são horríveis. Não são descritivas. Não são sediciosas", disse o juíz.
Segundo o site TMZ, uma das fotografias mostra o rei do pop vestido em cima de uma maca e a outra mostra-o sem roupa.
Ainda de acordo com o site - que foi o primeiro a avançar a morte de Michael Jackson - o juiz determinou que algumas partes das fotos sejam "desfocadas", mas não detalhou quais.
Já os vídeos, que entraram no filme "This is it", que também foi pedido para serem mostrados, mostram o cantor nos ensaios para a sua digressão. Segundo o promotor público adjunto David Walgren, as imagens são importantes, porque mostrarão para os jurados como Michael Jackson estava cheio de energia e "pretendia participar dessa turnê e viver a vida dele". Isso porque Conrad acusa Michael Jackson de suicídio.
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quinta-feira, 21 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Médico de Michael Jackson muda versão sobre a morte do cantor
O cardiologista acusado da morte de Michael Jackson , Dr. Conrad Murray, mudou sua versão sobre os procedimentos que ele realizou pouco antes de Michael falecer. A explicação dada aos seus peritos, o anestesista Paul White e o médico Joseph Haraszti, que testemunharam em seu nome no caso, é diferente da que foi relatada à polícia em junho de 2009.
Os promotores acreditam que Murray falou com os especialistas depois de uma audiência preliminar, em janeiro, sobre suas declarações à polícia na época. Ele teria dito aos peritos que saiu do quarto onde Michael Jackson estava para fazer uma ligação e não para tomar banho, como tinha dito inicialmente.
Os peritos também sustentam que o médico alegou ter experiência com o anestésico propofol, que levou o cantor à morte, embora não tenha dito isso na conversa com os policias e que Michael Jackson teria ingerido o anestésico junto com um sumo de frutas, sem que ele visse. Os promotores acreditam, porém, que tudo não passa de especulação.
Segundo um dos advogados do médico, J. Michael Flanagan, o cliente mudou a história porque ele tinha-se esquecido de alguns detalhes durante depoimento à polícia. Os vice-procuradores distritais de Los Angeles, David Walgren e Deborah Brazil, porém, pediram ao juiz que as novas declarações do acusado não sejam consideradas.
Nesta terça-feira a procuradoria solicitou ao juiz que imagens dos ensaios feitas dias antes da morte do cantor sejam usadas como evidências no julgamento de Murray, segundo informações do site TMZ. O filme "This is It" seria usado para apoiar o testemunho do diretor Kenny Ortega, que afirmou que Michael estava "feliz e animado para o futuro". Se considerado, o depoimento irá contradizer a teoria da defesa de que horas depois do último ensaio Michael "fez um ato desesperado e tomou medidas desesperadas que causaram a sua morte".
Murray será julgado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. O julgamento está marcado para o dia 9 de maio.
Fonte: Agencia Globo
Os promotores acreditam que Murray falou com os especialistas depois de uma audiência preliminar, em janeiro, sobre suas declarações à polícia na época. Ele teria dito aos peritos que saiu do quarto onde Michael Jackson estava para fazer uma ligação e não para tomar banho, como tinha dito inicialmente.
Os peritos também sustentam que o médico alegou ter experiência com o anestésico propofol, que levou o cantor à morte, embora não tenha dito isso na conversa com os policias e que Michael Jackson teria ingerido o anestésico junto com um sumo de frutas, sem que ele visse. Os promotores acreditam, porém, que tudo não passa de especulação.
Segundo um dos advogados do médico, J. Michael Flanagan, o cliente mudou a história porque ele tinha-se esquecido de alguns detalhes durante depoimento à polícia. Os vice-procuradores distritais de Los Angeles, David Walgren e Deborah Brazil, porém, pediram ao juiz que as novas declarações do acusado não sejam consideradas.
Nesta terça-feira a procuradoria solicitou ao juiz que imagens dos ensaios feitas dias antes da morte do cantor sejam usadas como evidências no julgamento de Murray, segundo informações do site TMZ. O filme "This is It" seria usado para apoiar o testemunho do diretor Kenny Ortega, que afirmou que Michael estava "feliz e animado para o futuro". Se considerado, o depoimento irá contradizer a teoria da defesa de que horas depois do último ensaio Michael "fez um ato desesperado e tomou medidas desesperadas que causaram a sua morte".
Murray será julgado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. O julgamento está marcado para o dia 9 de maio.
Fonte: Agencia Globo
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