domingo, 15 de maio de 2011

Dr. Adams, médico de Michael Jackson é obrigado a depor

Segundo o site americano TMZ, o médico responsável por receitar um dos medicamentos que causou a morte de Michael Jackson foi obrigado a depor em defesa de Conrad Murray, médico de Michael Jackson.

O médico e anestesista Dr. David Adams forneceu o medicamento conhecido como propofol, a Michael em momentos isolados em 2008, um ano antes de sua morte. David foi requisitado pelos advogados de Conrad Murray para testemunhar no caso de homicídio involuntário. Ele terá que contar quais seriam as reações de Michael Jackson ao ingerir o remédio.

No entanto, Dr. Adams não quer aceitar a intimação judicial, pois diz ser uma pessoa discreta e que não fará muita diferença para o desfecho do caso. Dr. Adams revela ainda que já perdeu vários clientes por ter seu nome envolvido com a morte de Michel Jackson.

terça-feira, 3 de maio de 2011

Julgamento do médico de Michael Jackson adiado para setembro

Michael Pastor, juiz do Tribunal Superior de Los Angeles, anunciou esta segunda-feira, 2 de Maio, que foi adiado para setembro deste ano o julgamento do médico Conrad Murray, que tratava de Michael Jackson e é acusado de homicídio pela morte do cantor, a 25 de junho de 2009, quando ele se preparava para uma série de espetáculos em Londres.

Murray responde por homicídio involuntário porque, na opinião da acusação, teria responsabilidade na morte do cantor a partir do momento em que deu a ele altas doses do analgésico propofol.

O pedido de adiamento (que surpreendeu os envolvidos) partiu dos defensores de Murray, que pediram mais tempo para analisar os depoimento de dois novos especialistas convocados pela acusação.

Caso ele seja considerado culpado por homicídio involuntário, poderá passar até quatro anos da prisão e perder definitivamente sua licença médica.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Defesa de médico quer adiar julgamento

Os advogados de Conrad Murray querem que o julgamento sobre a morte do cantor Michael Jackson seja adiado, segundo informação de uma agência internacional de notícias.

Em encontro com o juiz Michael Pastor, responsável pelo caso, na última sexta-feira, dia 29, a defesa do médico, acusado de homicídio involuntário, espera ter mais tempo para que novas testemunhas sejam acrescentadas ao caso. Pastor teria se mostrado surpreso com o pedido a poucos dias do julgamento marcada para o dia 9 de maio, mas orientou os advogados a fazerem uma solicitação formal e prometeu dar uma resposta até a manhã da próxima segunda-feira, dia 2.

Caso seja condenado, Conrad Murray pode pegar até quatro anos de prisão e perder definitivamente sua licença médica.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Diana Ross é tutora dos filhos de Michael Jackson

Cantora assume a guarda das crianças em caso de morte da avó

Diana Ross foi nomeada tutora dos três filhos de Michael Jackson e deverá assumir a guarda das crianças em caso da morte da mãe de Jackson, Katherine.

Segundo o site radaronline.com, Ross, de 67 anos, foi confirmada como tutora de Prince Michael I, Paris e Prince Michael II (Blanket). A nomeação foi feita por vontade do falecido “Rei da Pop”.

Chegaram a correr rumores de que Ross teria recusado o pedido de Jackson, rumores esses negados por fonte próxima da família do cantor: “A Diana não fez nada para não cumprir o papel que Michael escolheu para ela. Michael não confiava em ninguém para além da sua mãe para tomar conta dos filhos. Michael adorava a Diana e escolheu-a por uma razão específica”.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Morte de Michael Jackson: Stripper confirma teoria da polícia

A polícia acredita que o médico Conrad Murray – suspeito da morte de Michael Jackson – adormeceu enquanto ministrava propofol ao cantor. E acredita que, quando acordou, Michael já estava morto.

Para reforçar esta teoria, os detectives ouviram a stripper Michelle Bella, que estava com Conrad Murray quando o cantor lhe telefonou.

Michelle contou aos detectives que o médico estava muito cansado quando foi a casa de Michael. "Ele disse: ‘tenho mesmo de dormir’."

Juiz autoriza fotos da autópsia de Michael Jackson

As imagens serão usadas pela acusacão como prova para incrimar o médico Conrad Murray no julgamento, avança o site 'TMZ'.

O juiz que está a julgar o caso da morte de Michael Jackson permitiu que a acusação use fotos da autópsia feita ao corpo do cantor como prova para incriminar o médico Conrad Murray.

A ideia é mostrar como ele estava saudável até então. O advogado de Conrad disse que as fotos são horríveis e vão gerar reações desfavoráveis a seu cliente. "Elas não são horríveis. Não são descritivas. Não são sediciosas", disse o juíz.

Segundo o site TMZ, uma das fotografias mostra o rei do pop vestido em cima de uma maca e a outra mostra-o sem roupa.

Ainda de acordo com o site - que foi o primeiro a avançar a morte de Michael Jackson - o juiz determinou que algumas partes das fotos sejam "desfocadas", mas não detalhou quais.

Já os vídeos, que entraram no filme "This is it", que também foi pedido para serem mostrados, mostram o cantor nos ensaios para a sua digressão. Segundo o promotor público adjunto David Walgren, as imagens são importantes, porque mostrarão para os jurados como Michael Jackson estava cheio de energia e "pretendia participar dessa turnê e viver a vida dele". Isso porque Conrad acusa Michael Jackson de suicídio.

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Médico de Michael Jackson muda versão sobre a morte do cantor

O cardiologista acusado da morte de Michael Jackson , Dr. Conrad Murray, mudou sua versão sobre os procedimentos que ele realizou pouco antes de Michael falecer. A explicação dada aos seus peritos, o anestesista Paul White e o médico Joseph Haraszti, que testemunharam em seu nome no caso, é diferente da que foi relatada à polícia em junho de 2009.

Os promotores acreditam que Murray falou com os especialistas depois de uma audiência preliminar, em janeiro, sobre suas declarações à polícia na época. Ele teria dito aos peritos que saiu do quarto onde Michael Jackson estava para fazer uma ligação e não para tomar banho, como tinha dito inicialmente.

Os peritos também sustentam que o médico alegou ter experiência com o anestésico propofol, que levou o cantor à morte, embora não tenha dito isso na conversa com os policias e que Michael Jackson teria ingerido o anestésico junto com um sumo de frutas, sem que ele visse. Os promotores acreditam, porém, que tudo não passa de especulação.

Segundo um dos advogados do médico, J. Michael Flanagan, o cliente mudou a história porque ele tinha-se esquecido de alguns detalhes durante depoimento à polícia. Os vice-procuradores distritais de Los Angeles, David Walgren e Deborah Brazil, porém, pediram ao juiz que as novas declarações do acusado não sejam consideradas.

Nesta terça-feira a procuradoria solicitou ao juiz que imagens dos ensaios feitas dias antes da morte do cantor sejam usadas como evidências no julgamento de Murray, segundo informações do site TMZ. O filme "This is It" seria usado para apoiar o testemunho do diretor Kenny Ortega, que afirmou que Michael estava "feliz e animado para o futuro". Se considerado, o depoimento irá contradizer a teoria da defesa de que horas depois do último ensaio Michael "fez um ato desesperado e tomou medidas desesperadas que causaram a sua morte".

Murray será julgado por homicídio culposo, quando não há intenção de matar. O julgamento está marcado para o dia 9 de maio.

Fonte: Agencia Globo