segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Julgamento de Murray dia 4

Julgamento de Murray dia 4,-30 de Stembro de 2011

Sessão da Manhã

Testemunho de Bob Johnson



Walgren interroga:

Empregado de Nonin Medical,desenhou equipamentos não invasivos,tais como Oximetros de pulso.Johnson afirma que é o director de assuntos regulares de investigação clinica.
Johnson afirma que tem responsabilidades de obter aprovação do produto pela FDA,e pelos ministerios de saude do mundo.Johnson afirma que a investigação clinica,implica a investigação animal e humana.
Quando é solicitado,Johnson afirma que os oximetros de pulso,detectam tanto o pulso como avaliam o numero de celulas vermelhas que tem oxigenio.Basicamente determina a saturação de oxigenio e as pulsaçoes,a que se dá o nome de SPO2.
Johnson afirma que Nonin faz provavelmente 10 ou mais odelos de oximetros.

Walgren pergunta Johnson se esta familiarizado com o modelo i9500,e Johnson diz que sim.
Johnson descreve o "onyx 9500" como sendo um oximetro de dedo que mostra tanto o ritmo cardiaco,como o SPO2 .
pedem a Johnson para identificar um oximetro de pulso que estava no quarto de MJ,na altura da sua morte,e Johnson confirma.Pedem-lhe para identificar 2 numeros no oximetro,e Johnson explica que 92,é o ritmo cardiaco,e que o numero de cima,é a percentagem e globulos vermelhos que tem oxigenio.

Walgren pergunta se o oximetro Nonin 9500 tem um alarme audivel,e Johnson diz que não.Johnson afirma que este oximetro em particular é usado para detectar perdas de sangue.
Um medico usaria este modelo,se um paciente fosse ao consultorio para saber suas pulsações e ritmo cardiaco,dai esse modelo não ser usado para fazer monotorização continua.

Walgren pergunta a Johnson se a Nonin,faz oximetros que tenham alarrmes audiveis,e este confirma.
Walgren pergunta quanto custariam esses modelos de oximetros,e Johnnson diz no minimo.
Walgren pergunta se Noninfaz o modelo de oximetro 2500A,e Johnson confirma.
Johnson explica que o 2500A faz as mesmas funçoes que o 9500,mas que inclui alarmes visuais e audio.
Johnson afirma que o alarme no seu nivel mais alto pode ser ouvido de fora.
Johnson diz o minimo valor do modelo 2500A é $750. Walgren pergunta se Nonin faz o modelo 9600 em oximetro de mesa,oximetro de pulso,e johnson dizue sim.
Johnson afirma que as leituras são as mesmas,as pulsações,e que os seus valores minimos rondam os $1250 em 2009. Diz ainda que a Nonin faz oximetros de pulso que mostram a canografia,qu é o C02 procedente da respiração de uma pessoa.
Walgren pergunta a Johnson se estes modelos se encontram disponiveis para venda,e Johnson diz que estão.Pergunta depois quanto custa um dos modelos mais caros ,e Johnson diz $40 por mês.

Contra interrogação da Defesa:

Quando perguntado se o modelo 9500(,encontrado no quarto onde MJ morreu),é fiavel,Johnson diz que sim.Perguntam a Johnson se para monotorizarem um paciente por 15 minutos,esse modelo seria adequado,e Johnson diz que talvez.Perguntam-lhe se o oximetro de pulso detecta mudanças,e ele confirma.
Perguntam ainda,se alguem estivesse com um paciente sob a influencia de propofol por 5 ou 10 minutos,se haveria mudanças constantes no oximetro de pulso,e Johnson diz que não,explicando que é muito dificil controlar os numeros,por isso não ser recomendado para monotorizações continuas.
Quando perguntado o que Johnson quer dizer com monotorizações continuas,ele explica que é algo que não seja para fazer um controlo esporadico,ou para saber os sinais vitais

A Defesa pergunta se seria seguro monotorizar a cada 5 minutos,e Johnson diz que sim.
A defesa pergunta se seria seguro monotirizar por 15 minutos,e Johnson diz que só se o medico estiver a ver o ecrã.

Johnson explica que bastam 5 a 10 segundos para ter uma leitura fiavel no oximetro.
A defesa pergunta se apos esse tempo,a leitura muda,e Johnson diz que sim.
A Defesa pergunta mais uma vez,se pode ser usado para monotorização constante,e Johnson diz uma vez mais que não.

Contra interrogatorio de Walgren

Walgren pergunta se a diferença entre o oximetro audivel e o não audivel,é uma grande diferença,e Johnson diz que faz toda a diferença.
Walgren afirma que é a diferença entre a vida e a morte,e Johnson concorda.Walgren pergunta se o oximetro sem som é inutil quando o medico se encontra noutro quarto,e Johnson diz que sim.

Flanagan (Defesa) contra interrogatorio

Defesa pergunta mais uma vez se um medico está constantente a monotorizar,se o oximetro de pulso é inutil,e Johnson afirma que não.

Testemunho de Robert Russell



Deborah Brazil, Procuradora interroga

Russell diz que teve um ataque caridaco em 2009,em Las Vegas, e conheceu Dr. Murray nas urgencias do hospital.Russell disse que Murray reviu o que se tinha passado,e colocou stents em seu coração para o reparar.Russell afirma que essa fora a primeira vez que conhecia Murray.

Russell diz que foi parar ás urgências,depois fez cirurgia,onde Murray e um anestesista,fizeram a operação.
Russell diz que esteve acordado durante a cirurgia,porquelhe tinham dado remedio a mais para a sua tensão arterial no hospital.
Russell diz que quando foi acordado,Murray disse "aqui está o seu coração (no ecrã), fique acordado",e que Russell não queria ver.
Russell afirma que Murray instalou 3 stents em seu coração.Russell diz que quiz deixar o hospital nessa noite,as que Murray foi severo com ele, e disse-lhe que esteve a minutos de morrer, e que se deixasse o hospital,era um homem morto.Russell teve alta do hospital,no dia 12 de Março aproximadamente.

Russell diz que foi a uma consulta no dia 16 de Março de 2009,e que Murray lhe disse que precisava de uma segunda intervenção,para inserir mais stents no seu coração.Russell diz que Murray lhe disse,devido aos problemas da primeira cirurgia.Murray disse a Russell que não foi capaz de pôr todos os stents em seu coração,por isso Russell precisava de outra operação para terminar a colocação dos stents.Russell diz que sentiu Murray o tratou muito bem.
Russell afirma que Murray lhe disse que teve uma oportunidade de ir para o Reino Unido,para tratar de uma pessoa,mas não lhe disse quem essa pessoa era.Russell diz que marcou a segunda operação que aconteceu em Abril de 2009.
Russell diz que a operação foi identica á primeira,mas que era uma cirurgia ambulatoria.Diz ainda que um anestesista esteve presente,juntamente com Murray,e outro pessoal clinico. states that an Russell diz que foi para casa nesse mesmo dia,e que marcou consultas de rotina.Russell diz que numa dessas consultas,Murray lhe disse que tinha tomado a decisão de cuidar do seu paciente,e que esse paciente era Michael Jackson.
Russel afirma que não disse nada ao seu staff, e que o ia fazer,apos ter dito a Russell e á sua esposa.Russell diz que Murray referiu que tinha uma longa relação profissional com Michael Jackson,e Russell diz que fica muito contente por Murray,que parecia muito lisonjeado e contente por ir trabalhar para Michael Jackson. Russell diz ainda que Murray lhe disse que precisava de terapia para o seu coração,pois isso era importante para a sua recuperação.

Russell afirma que a terapia para o seu coração começou em meados de Abril de 2009,e era diaria.Russell diz que Murray so ela está ocasionalmente.
Russell diz que Murray lhe disse que não estaria presente.
Russell diz que terminou a terapia em principios de Junho,e que teve consulta no dia 15,para saber os resultados da terapia,e verificar como estava seu coração.Russell afirma que esta consulta foi muito importante para ele,mas que Murray não comapreceu.Russell afirma que recebeu um e-mail de Murray depois de 15 de Junho,enviado a todos os pacientes,a dizer que Murray deixaria as suas especialidades temporariamente,para que pudesse paroveitar "a sorte que so tem uma vez na vida."O mail dizia que Murray iria encontrar uma forma de poder exercer,e que iria encontrar um substituto adequado. Russell diz que não ficou surpreendido.

Russell diz que tinha uma segunda consulta no dia 22 de Junho,porque Murray tinha cancelado a anterior,mas esta tambem foi,e Russel sentia que estava dependente de Murray,porque não tinha referências,e Murray tinha todo o seu historial clinico.
A 25 de Junho 2009, Russell telefona para o consultorio de Murray de manhã cedo.Russell diz que criou uma relação com o pessoal que trabalha com Murray,porque durante a terapia,os viu mais que ao proprio Murray.
Russell diz que expressou a sua frustração,e como se sentia desesperado,e ameaçou fazer queixa,pois sentia-se abandonado.
Russell recebeu mais tarde nessa manhã,uma mensagem de voz,nesse mesmo dia,25 de Junhode 2009, de Murray.

A gravação reproduzida,é Conrad Murray dizendo que a terapia de Russell correu muito bem.
Russell diz que se sentiu grato,por Murray ter tido perdido tempo a ligar-lhe.Russell sentiu que o seu depoimento era estranho,porque Murray dizia que o seu coração tinha sio reparado,quando meses antes,lhe tinha dito que nunca ficaria totalmente recuperado.Russell afirma ainda que achou estranho quando Murray disse que ia num ano sabatico,quando Russel sabia que Murray era responsavel por MJ. Russel afirmou ainda,que embora a principio achasse que Murray era um excelente medico,acabou por sentir abandonado.


Chernoff Defesa contra interroga

Chernoff estabelece que ele Russell nunca se conheceram.Russelldiz que nunca tinha tido nenhum procedimento medico como aquele.
Russell afirma que Murray se mostrou inflexivel sobre a gravidade da doença que Russell tinha tido,e que Murray lhe salvou a vida.

Russell afirma ainda que Murray conhecia a sua esposa,e que o seu ataque cardiaco foi a 9 de Março de 2009, e que agora estava em boa forma,segundo dizia o seu cardiologista,que confirmou que os stents tinham sido bem inseridos.


Testemunho do Paramedico (RS)




Brazil Interrogatorio

RS é um paramedico no departamento de incêndio de Los Angeles.

25 de Junho,RS estava a trabalhar na estação de bombeiros 71.Receberam uma chamada para ir a Carolwood."paragem cardiaca,reanimação em curso,homen de 50 anos,não respira".

Foram a Carolwood.RS era o lider de equipa,e foi quem atendeu a chamada,e recolheu/gravou a maior informação possivel.

Brazil mostra a prova 43,e o que nela está escrita.



Informação Impressa



Linha 1:Ambulancia 71,motor 71
Line 2: Morada 100 Carolwood
Linha 3:Numero de incidente, 5-12 paragem cardiaca 12:21 hora chamada,homen de 50 anos
Linha 4 :Codigo de paragem cardiaca,não respira.
Linha 5: O numero de telefone de onde veio a chamada
Linha 6 :Hora de despacho em que foi feita a chamada 12:22
Linha 7 :Chamada para o 911 feita por um telemovel.A chamada contiuna eenquanto o despacho é feito.
Linha 8 :Onde a chamada é feita originalmente,e transferida.



No fim está uma etiqueta com a identifacação do paciente em UCLA dirigida a MJ quando ai foi levado.


Chegaram ás 12:26.A ambulancia entra na residencia,RS tira o equipamento de primeiros socorros e segue os seguranças.RS vê MJ,CM,e a segurança no quarto.



RS descreve o paciente.MJ estava de pijama de botões,e o de cima estava aberto.Tinha um gorro na cabeça,e parecia muito magro.

RS descreve CM,que estava inclinado sobre MJ enquanro lhe media as pulsações e o tirava da cama para o chão.

RS viu ainda os seguranças a ajudarem a colocar MJ no chão.



De acordo co RS,CM estava frenético.

Quando entrou no quarto RS pergunta se tem uma avançada NR (Não recuscitação) ordem.e CM responde que não.



RS vê as seringas e o tanque de oxigenio,enquanto tenta perceber o que se estava a passar.Pergunta 3 vezes se existe um problema de saude subjacente,e CM não responde.



De acordo com RS,a situação não fazia sentido,uma vez que havia um medico na casa,e um suporte de IV.

RS pergunta á quanto tempo o paciente está incosnciente,e CM responde que tinha acabado de acontecer.RS diz que aq ambulancia chegou muito rapidamente,e que se tivessem sido chamados imediatamente,tinham maior hipotese de reanimar MJ.

12:26 é a hora a que RS chega ao quarto,e começa a fazer observações.RS diz que chegaram a ao quarto num espaço de 5 minutos,e que ele e um bombeiro,mudaram MJ do lado da cama para os pés da mesma,porque não havia espaço suficiente para trabalhar.RS continua a tentar recolher informação de CM.

O bombeiro Herron fazia a reanimação.O paramedico Blount começou a ventilação.O Paramedico Goodwin fazia o eletro-cardiograma.O capitão de bombeiros,ajudava em tudo o que podia

RS estava ocupado,e nem reparo que o paciente era MJ.Só soube mais tarde.

Ecg mostra linha plana / assistole.

MJ tinha uma seringa na perna.RS verificou se estava a resultar,e deu uma injecção de atropina,e adrenalina,que são drogas que fazem o coração começar a bater.

RS verifica que não há mudança no coração de MJ,apos administrar as drogas.

RS pergunta a CM que tipo de medicação MJ toma,e CM responde que está a ser tratado por ter baixo peso,e fazer medicação intravenosa durante noite.

CM disse que naquele momento MJ nõ tinha tomad0 nada,e do lhe tinha dado lorazepam para dormir,pois estava a tratar MJ por desidratação e exaustão.



Por esta altura MJ estava ligado ás maquinas,e tinha recebido uma dose de drogas.Blount intubou MJ rapidamente para deitar ar directamente para os pulmões.RS monotorizava a situação,enquanto a reportava para o UCLA,e descrevia a idade,a sua situação,como se encontrava,e o que tinham feito.Quando RS olhou para MJ,não acreditou que estivesse apenas em baixo,pois verificou que a sua pele estava fria,os olhos abertos e dilatados,o ECG estava parado,e a canografia estava lenta.


Deram a MJ uma segunda dose de drogas,que administraram na veia jugular(pescoço,lado esquerdo).O paramedico Goodwin tentou encontrar uma veia no braço de Michael,mas sem sucesso.RS explica que é muito dificl localizar uma veia quando não há circulação sanguinea.

Depois de RS ter contactado UCLA,e ter dito que administraram uma primeira dose de drogas,UCLA pergunta se querem continuar ou parar.RS diz que querem continuar.Após a segunda dose,RS contacta novamente o UCLA,que estava preparado para anunciar a morte de Michael.

Brazil pergunta o que aconteceu á seringa que se encontrava na perna de MJ,e RS responde que CM a retirou,e que foi por isso que os paramedicos tiveram recorrer á jugular.

CM diz que sentiu pulso na femoral direita.RS olha para o monitor e vê uma linha recta que so se mexe quando a reanimação está em curso.RS pede para pararem a reanimação,e procurarem pulsação.

Prova 43 é exibida novamente.Falam das notas escritas.



Chamada feita ás 12:21,niveis de glucose,EPI 3.5 mg ás 12:40, Alergia : florazen, outro EPI and e adrenalina. 12:57 a hora a que UCLA queria declarar a morte de MJ.

caixa na mão direita: Hidratação e lorazepam e o que CM disse a RS. Segundo bicabornato - mais um farmaco dado a MJ

RS diz que a hora é errada.Ele escreveu 14:00,mas na realidade eram 13:00.

A chamada de RS feita para o UCLA é ouvida,e CM assume o controlo.

CM pede aos paramedicos para fazerem um apanhado geral.RS diz que não têem nenhum tipo de equipamento disponivel.

CM pede aos paramedicos para administrarem magnesio,e Rs diz que não têem.

Brazil pergunta a CM se lhes propocionou os materiais necessarios para poderem fazer o seu trabalho,e RS nega.

Prova 46



2-M. O documento contem informação detalhada sobre os procedimentos efectuados.Os horarios em que as drogas foram administradas entre as 12:27 até ás 12:50. As escutas tambem são mencionadas,bem como a informação medica e as notas tomadas.

Deram a Michael bicabornato de sodio,antes de o transporte.Todos os paramedicos e bombeiros trouxeram MJ para baixo numa maca.Alguns ainda faziam maasagens de reanimação.

Quando no andar de baixo,MJ foi colacado numa cama de rodas,e RS volta ao andar de cima para recolher os equipamentos.

RS vê CM com uma mala na mão,e a recolher itens do chão que tinham sido usados durante a noite.


Mala Azul no chão não pertence aos paramedicos.

RS recolhe os itens,vai para baixo para a ambulancia.

CM estava ainda dentro de quarto,e junta-se a eles mais tarde.RS estava sentado junto na cabeceira de MJ,e verifica que não á alterações.

MJ recebe nova dose de drogas na ambulancia,nada muda.

RS vê CM ao telemovel.RS diz que nunca viu nenhum de vida em MJ,e que não houve nenhum alteração,nos 42 minutos que estee com ele.

Chegaram a UCLA ás 13:13.



Brazil menciona os equipamentos de monotorização,e pergunta a RS se os viu no quarto,ao qual RS responde que não.

Brazil pergunta a CM se alguma vez mencionou o uso de Propofol,e RS nega.

RS diz que CM esteve sozinho no quarto durante um tempo apos terem retirado os equipamentos.

Defesa contra interroga,por Nareg Gourjian

RS diz que receberam a chamada ás 12:22,e que sairam nesse mesmo momento.Gourjian diz que o telefonema teve lugar ás 12.20,e foi transferido para Beverly Hills.RS disse que não tinha conhecimento disso.



Gourjian relembra RS o seu discurso na sessão preliminar,reproduzindo a descrição de MJ:palido,baixo peso,tão baixo que se via os ossos.Gourjian pergunta se MJ parecia muito doente,e RS diz que ele parecia ter uma doença cronica.

Gourjian pergunta se são as caracteristicas fiisicas de alguem viciado em drogas,e RS diz que não pode confirmar se MJ era um viciado em drogas que o faziam perder peso ou ganha-lo.

Rs achou que MJ tinha uma doença cronica.

Gourjian pergunta sobre o facto de MJ estar na camaa,e RS diz MJ estava a ser retirado.

Defesa pergunta a RS se perguntou a CM se MJ tomava drogas recreativas.

RS diz que é uma questão comum,mas que não se lembra se perguntou ou não. Defense questiona RS sobre o Lorazepam. RS diz que não tem conhecimento suficiente para responder.

Defesa questiona sobre o facto de CM não responder ás perguntas de imediato,e se o fez por estar ocupado.RS diz que se estava a passar muita coisa ao mesmo tempo e que estava ocupado.

Defesa fala no que cada paramedico fazia.RS repete o que tinha dito anteriormente.Gourjian menciona o paramedico Herron que fazia reanimação,e paramedico Blount que fazia ventilação,e se o facto de CM ter pedido ajuda,é aceitavel.RS diz que sim,que não se deve fazer sozinho.

Defesa relembra as regras da American Health Association (AHA) que refere que as pessoas devem trabalhar de forma a colaborarem.


Sessão da Tarde:

Defesa contra interroga por Nareg Gourjian continua



A defesa pergunta se a reanimação devia ter sido feita onde o paciente foi encontrado,e RS diz que não.
A defesa lê regras da AHA,e Rs concorda.A defesa pergunta se MJ tinha o IV e RS confirma.A defesa pergunta se isso poderia ajudar a movimentar o paciente e RS confirma.Pergunta ainda se as massagens cardiacas eram adqueadas,e se era irrelevante o paciente estar na cama ou no chão,e RS confirma.
A defesa interroga CM sobre o pulso que disse sentir na arteria femoral de MJ.RS diz que não fazia ideia do que CM tinha dito.A defesa relembra o depoiemento de RS nas sessões preliminares,nas quais ele disse que é comum ter pulso na arteria femoral devido á reanimação.Defesa pergunta se CM teria realmente sentio pulso na arteria femoral,e RS confirma.

Defesa pergunta porque RS não pronunciou MJ morto,como tina dito o UCLA.RS responde que preferiu ir até ao hospital,uma vez que era uma pessoa VIP,e porque achava que a paragem tinha acontecido á pouco tempo.
Após terem posto MJ na ambulancia,RS voltou ao quarto para retirar o equipamento medico,e CM estava apanhar itens que teriam sido usados durante a noite,que segundo RS é algo normal.A defesa pergunta se CM poderia estar apanhar os seus oculos e mala,e RS diz que não viu nada porque a cama tapa a sua vista.RS volta á ambulancia.CM junta-se logo a seguir.
A defesa pergunta sobre o telefonema que CM fez na ambulancia,e se RS ouviu alguma coisa.Rs diz não ouviu nada.A defesa pergunta ainda se CM estava a tentar ajudar os paramedicos,e RS confirma.

Defesa pergunta se ter fraturas nos ossos é sinal de uma boa massagem de reanimação,e RS diz que é comum acontecer.A defesa pergunta se sabe o que é o Propofol,e RS nega.

Michael era uma conbinação de actividade eletrica no pulso,e de assistole (linha plana).A defesa pergunta se há algum tipo de protocol a seguirem alguem com este tipo de problema,e se o defibrilhador não ajudaria,pois deram EPI ,adrenalina e bicabornato de sodio.Pergunta ainda se sabiam que MJ levava injecções de Propofol,e se alguma coisa poderia ter sido de maneira diferente.
Objeção/suspensa.

Brazil re-interroga

Brazil pergunta se havia alguma confusão quando RS tentava salvar a vida de MJ.RS diz que não.

Brazil pergunta se RS sabia see os tubos de IV tinham sido retirados,substituidos, ou colocados de novo devido ao facto de ter chegado.RS diz que a expressão de CM era de surpresa,e que tinha uma mala na mão.


Defense re-interroga

Defesa pergunta a RS qual o tempo estimado para a paragem cardiaca,e RS diz que é dificl especular.
Gourjian relembra RS o seu depoimento na sessão preliminar,onde dizia que pelo menos 20 a 25 minutos antes de terem chegado.
Gourijan pergunta se a hora da paragem cardiaca,podera ter occorido entre as 12:01 -12:05 da tarde.

Defesa pergunta novamente se CM poderia estar a apanhar a sua mala,Objeção.suspensa.Defesa pergunta se CM pediu a RS que fechasse os olhos de MJ,ou que saisse do quarto,e RS diz que não.

Brazil re re interroga

Brazil relembra a sessão preliminar,e pergunta se é correcto que RS disse que o ataque cardiaco podia ter desde 20 minutos a 1 hora,e RS diz que sim.

Defesa re re interroga

Defesa pergunta se CM parou de fazer o que estava a fazer quando RS entrou no quarto.RS diz não.CM continuou a fazer o que estava a fazer.

Testemunho de Martin Blount (MB)



Brazil interroga

Bombeiro/paramedico em LA,trabalhou durante 20 anos,tornou-se paramedico em 1999.Treinou no UCLA com medicos e enfermeiras.Cada 2 anos são obrigados a ter 48 horas de treino,trabalha na estação de bombeiros 71.

MB conduzia a ambulancia.RS estava sentado a seu lado.Quando chegou a Carolwood,estacionou a ambulancia e dirigiu-se á casa.Viu um homem deitado na cama,e 2 socorristas a colocarem MJ no chão.CM transpirava imenso e estava agitado.CM diz" Ele precisa de ajuda,pode ajuda-lo por favor?"
MB tem como função de conductor.A sua função inicial é dar assessoria e tratar o paciente.RS é responsavel pela comunicação e por obter informação.
MB reconhece imediatamente MJ quando entra no quarto,e começa a dar-lhe suporte basico de vida.a sua função era dar ar a MJ.

Passos a seguir:

Suprimir a lingua para que esta não vá para a garganta e bloqueie as vias respiratorias.
Colocar a cabeça para trás,para que as vias respitarorias estejam abertas e desobestruidas.
Ambu-Ar artificial.Mais eficiente que respiração boca a boca,atado ao tanque de oxigenio que levaram.

Demorou cerca de 1 minuto ou menos a fazer tudo isto.

Avançaram depois com o suporte de vida,que é um tubo endo traqueal.100% de ar vai para os pulmões.È melhor que o saco de ambu.Ele executou em 45 segundos.

De acordo com Blount,MJ não respirava,não se mexia,os seus olhos estavam fixos e dilatados,e achava que MJ estava morto.

MB observa um tanque de oxigenio,e vê um longo tubo com uma canula nasal fixa.A canula nasal estava no MJ.

MB viu tambem uma IN na perna de Michael,e uma bolsa de IV no pedestal de IV.Não viu nenhum equipamento de monotorização no quarto ou em Michael.

Enquanto fazia as suas tarefas,MB viu o monitor cardiaco,que não tinha movimento.

O dever de RS,era juntar informação medica.MB ouve RS perguntar que medicamentos MJ tomou,e CM dizer que não.Para condições de saude anterioresCM disse não.CM disse que era um homem saudavel de 50 anos,e que estava a dar liquidos,pois MJ ensaiava durane 16 horas e estava desidratado.MB ouve RS perguntar se MJ tomava drogas recreativas,e CM diz que não.

Brazil questiona as drogas iniciais.Adrenalina e EPI.O paramedico Goodwin,fez multiplas tentativas para encontrar uma veia nos braços,mas não conseguiu.RS encontrou a veia jugular no pescoço para administrar outra dose de drogas iniciais.

MB viu 3 frascos abertos de lidocaina no chão quando ajudava MJ.Lidocaina é uma droga cardiaca.Paramedicos não tem consigo lidocaina,e CM não menciona ter dado alguma a MJ bem como tambem não menciona o Propofol.

MB diz que não ouvia nem sentia pulso.Brazil relebra-lhe o seu testemunho preliminar.MB relembra-se que CM disse que sentira pulso nas" zonas privadas".Pararam com as massagens cardiacas pois estas criar pulso artificial.Quando verificaram,ninguem sentiu nada.

RS estava a comunicar com UCLA. MB estava preparado para anunciar MJ morto.MB nunca viu nenhum sinal de vida,e achava que MJ não estava vivo.
CM tomou o control do paciente.Mj foi colocado numa maca e os paramedicos transferiram-no para o UCLA.Quando estavam a trazer Michael para baixo,MB viu CM a pegar em frascos de lidocaina do chão,e coloca-los num saco preto.MB nunca mais viu esses frascos.MB levou MJ para o UCLA.Administraram-lhe outra dose de drogas na viagem,mas não houve alteração na situação.MB viu e ouviu CM ao telemovel.MB ouviu CM dizer "é sobre o Michael,e não parece nada bem".MB não sabe com quem CM falou ao telefone.

MB viu que MJ tinha cateter e preservativo,que fazia com que a urina fosse directamente para um saco.É usado em casos em que a pessoa não se consegue levantar e ir ao WC.

RS perguntou á quanto tempo o paciente estava em paragem,e MB ouviu CM dizer "está assim ha 1 minuto".MB tocou na pele de MJ,quando ele estava na cama,e ainda estava quenteNo chão,estava frio.Ao verificar a condição em que MJ se encontrava,acredita que estaria em paragem ha mais de 1 minuto.


Defesa interroga por Gourjian

MB estacionou a ambulancia,pegou no seu equipamento,foi até ao quarto.MB diz que MJ ainda estava na camae que parecia palido e magro.

Gourjian mostra a MB uma foto e pergunta o que é aquele objecto preto em cima da cama.



MB não sabe o que é.

Gourjian pergunta o que são drogas recreativas.MB dá exemplos como a heroina, e a cocaina.CM respondeu a esta questão dizendo não.MB says he didn't hear CM mentioning lorazepam to RS.

Defense asks if MB heard CM said "he has been down about a minute prior calling for help". MB diz que não ouviu dizer isso,só ouviu "há 1 minuto".

Gourjian fala nas regras da AHA :compressão primeiro, ar a seguir,respiração por fim. MB menciona que no ano de 2009,as regras eram ar primeiro,mas aora as regras mudaram.
Gourjian pergunta se é normal pedir assistência quando se faz reanimação,e MB diz que sim.

Gourjian pergunta sobre os frascos de lidocaine.Lidocaina não estava escondida,estavam abertas e á vista.

Defense pergunta se MJ estava em "P.E.A".MB diz que MJ nunca esteve,pois sua linha cardiaca era plana o tempo todo.

Testemunho da DrA. Richelle Cooper (RC)



Walgren dirige

Medica certificada de emergencia no UCLA explica as suas raizes,treino,e educação em pormenor.

RC explica o basico:Enfermeiras com treino especializado,atendem chamadas de paramedicos,ajudam-nos,consultam medicos para poderem fornecer mais informação aos paramedicos.

A 25 de Junho,RC estava a consultar os paramedicos atravês dos dados fornecidos pela enfermeira.
A enfermeira ligou a KC,depois de ter recebido uma chamada dos paramedicos,onde a reanimação foi mal sucedida.Quando isto acontece durante 20 minutos,a pessoa pode ser dada como morta.
RC sabia que o paciente estava intubado,e que tinha recebido drogas de re-iniciação cardiaca,mas que continuava em assistole ha 40 minutos.O protocolo de LA diz que se os esforços de reanimação forem mal sucedidos durante 20 minutos,a pessoa pode ser dada como morta.Apos ter recebido a informação,RC autorizou os paramedicos a declararem MJ morto ás 12.57.
A enfermeira telefonou a RC a dizer que havia outro medico,que pedia aos paramedicos para tentarem outra medicação.Era bicabornato de sodio.RC disse que se fosse um medico com licença activa,podiam amistrar,mas o medico precisava de ter o controlo do paciente,suas necessidades,para que pudesse ser transportado para o hospital.
Quando MJ chega ao hospital,o cuidado ficou a cargo de RC.
RC sabia que o paciente estav a caminho,e por isso foi esperar pela ambulancia.



Ela requisitou uma equipa de 14 pessoas que incluiam:

- Richelle Cooper e 4 residentes
- pelo menos 2 tecnicos de emergências,
- um terapeuta respiratorio,
- uma enfermeira especializada em gravar informação,fazer telefonemas e conseguir consultas,
- 2 enfermeiras circulantes,
- 1 farmaceutico,
- Uma assistente social para contactos,/assistir os membros da familia,juntar informação dos medicos e
- uma enfermeira responsavel por chamar o resto do pessoal que possa ser necessario.

Medicos adicionais foram consultados,e chamados quando necessario.
Pessoal administrativo tambem apareceram,pois tratava-se de MJ.

O principal objectivo da Dra RC,é tratar de MJ,enquanto os paramedicos transferem MJ para a ala de traumatizados,RC estava a falar com CM e perguntava o que tinha acontecido.CM disse que MJ trabalhava durante muitas horas,e achava que ele estava desidratado.CM deu-lhe uma injecção e 2 mg de lorazepam.Mais tarde deu mais 2 mg,e viu MJ em paragem cardiaca.CM diz que Michael não estava doente.RC perguntou pela medicação que MJ tomou.RC foi informada que MJ tomou 2 doses de 2 mg de lorazepam por via intravenosa.

Walgren pergunta,"CM mencionou outros medicamentos alem do lorazepam?"RC diz que não.

CM diz que assistiu á paragem cardiaca.Que significa tal coisa?
RC é uma paragem observada onde os acontecimentos criticos acontecem enquanto esta com o doente.É quando o coração do paciente pára e este deixa de respirar.says it's an observed arrest a significa que está a lado do paciente,e vê acontecer.

RC pergunta qual é a medicação regular que MJ faz,e respondem-lhe Valium and Flomax. Valium - remedio anti ansiedade,Flomax para a pedra na prostata ou no rim.
CM não mencionou mais nenhuma medicação.

RC pergunta o historial clinico,se tinha algum problema cardiaco,sanguineo,ou de droga.CM diz que não.
RC pergunta se viu MJ ter espasmos,ou queixar-se de dores no peito,CM nega.RC não viu nenhum trauma fisico.

RC diz que Mj estava clinicamente morto,não tinha pulsohavia sinais de coração morto (o coração pode ainda enviar sinais),as pupilas estavam dilatadas.
Apesar de tudo,ainda tentaram reanimar MJ.Confirmaram que o tubo para respirar estava no local correcto,e que respirava pelo paciente.Verificaram o pulso,mas não havia pulso.
Começaram a reanimação,e tentaram trazer MJ á vida.Fizeram uma ecografia para examinar o coração.
Walgren mostra fotos da ala de trauma,e RC identifica todos os itens um por um.



Tribunal recomeça na segunda-feira

Redação: Maria João Silva
Clube de Fãs Michael Jackson
www.michaeljackson.pt.vu
Portugal

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